Por que o suporte técnico ágil segue estratégico
Por Delcy Mac Cruz
Diante o caos na cadeia de suprimentos, prestação desse tipo de serviço tem ainda mais importância
Crédito da imagem: John Schnobrich on Unsplash
Que o futuro da globalização está na mesa de discussẽs, isto é inegável. A pandemia, as mudanças climáticas aceleradas e as tensões geopolíticas promoveram um caos na cadeia de suprimentos.
Em meio a escassez na oferta e preços diariamente turbinados, a indústria brasileira, para se ficar em um exemplo, também engrossa a fila dos clientes em busca de saídas.
Sabe-se que não dá mais para depender dos chips vindos da China. Mas também se tem ciência de que a solução não virá de hora para outra.
É preciso pisar no chão e sem desbancar a produção.
Em linha com este raciocínio, vem a questão do suporte técnico.
O fornecedor de determinado suprimento industrial pode seguir com fábrica no país de origem. Já é assim e não irá mudar.
Mas o suporte técnico, caso não consiga ser presencial, deve, sim, ser agilizado.
E o preço desse serviço presencial?
Sim, tem aí uma questão peso-pesado. Afinal de contas, se os custos dos insumos industriais balançam para cima a cada respiro negativo na economia chinesa, como bancar por um suporte físico?
Tome o caso do suporte prestado por um profissional de TI.
O cliente industrial pode tê-lo com exclusividade, o que certamente sanará problemas com mais rapidez. Mas os custos desse trabalho escapam de tabelas previamente definidas.
Em tempo: o custo do suporte presencial de um profissional de TI depende do dia e da hora.
Se for no período noturno ou nos fins de semana, a hora trabalhada pode passar de R$ 100. Na média, fica em R$ 90, conforme conteúdo do site Profissionais de TI.
Vale lembrar que, aqui, é o caso do profissional de TI.
Mas os suportes de um cliente industrial passam das dezenas. Sendo assim, os custos tendem a se multiplicarem.
E isso só avança no caso de equipamentos e insumos importados cujo fabricante esteja a milhares de quilômetros de distância.
Mas calma lá. É possível não ficar refém dessa situação.
E se o fornecedor oferecer suporte técnico remoto de forma agilizada?
Aí a situação muda para melhor, não?
Veja o exemplo da Global Circuit Board (GCB).
Com mais de 35 anos de experiência na indústria de eletrônicos, a companhia está entre os líderes do mercado global de placas de circuito impresso, os PCIs.
A matriz da GCB fica em Hong Kong, com duas plantas fabris próprias em Shenzhen, metrópole moderna que liga Hong Kong ao continente chinês.
Apesar da distância, a GCB atua no Brasil há quase duas décadas.
Mais: desde 2014 investiu em um escritório comercial localizado em Caxias do Sul (RS).
Objetivo: prestar maior suporte ao cliente no fuso horário local. Isso também facilita os negócios junto às fábricas, uma vez que o fuso de Hong Kong está 11 horas à frente do Brasil.
“A vantagem da GCB é possibilitar que os clientes adquiram diretamente do próprio fabricante com suporte e atendimento dos escritórios comerciais mais próximos, garantindo, assim, um padrão de alta qualidade e competitividade”, atesta a empresa em comunicado.
Em tempo: a GCB integra a lista de expositores da FIEE, principal feira de soluções em Automação & Conectividade e Equipamentos Elétrico & Eletrônico programada entre os dias 18 a 21 de julho de 2023 na São Paulo Expo.