Os padrões para as redes 5G foram concebidos não apenas para redes públicas, como também para redes privadas, visando atender às necessidades dos usuários privados de diferentes setores: automação industrial e robótica, cidades inteligentes, agronegócio, transportes, dentre outros.

A política pública de Internet das Coisas (IoT) elencou o setor industrial como uma das áreas prioritárias para acelerar a adoção e desenvolvimento de aplicações de IoT.

Hoje já são utilizadas soluções em redes privadas 4G. A migração para 5G possibilitará maior gama de capacidade, flexibilidade e ampliação de casos de usos relacionadas a inteligência artificial, “machine learning”,  realidade virtual, manutenção preditiva, etc.

Para esses novos usos, a maior confiabilidade e capacidades do 5G, somadas às baixíssimas latências, serão fundamentais para o avanço rumo à Indústria 4.0.

• Qual o papel do 5G na transformação digital da indústria brasileira? E em comparação com demais “players” mundiais?
  
  
• Como a conectividade 5G pode colaborar com melhoria de produtividade e competitividade na indústria brasileira, no contexto da Indústria 4.0?
  
  
• Quais novos modelos devem ser considerados no licenciamento de faixas de espectro para aplicações que utilizem redes 5G? Como será a convivência de tecnologias e com serviços públicos?
  
  
• Como a flexibilidade e versatilidade previstas pelo 5G podem impulsionar soluções inovadoras e criação de valor? E em situações críticas, por exemplo, no enfrentamento de pandemias?
  
  
• Qual a visão sobre a utilidade das ferramentas digitais na sustentabilidade dos negócios e na economia circular?