Por que o Brasil é protagonista da transição energética global, segundo diretor da Aneel
Por que o Brasil é protagonista da transição energética global, segundo diretor da Aneel
Por que o Brasil é protagonista da transição energética global, segundo diretor da Aneel
Imagem: Divulgação / Delcy Mac Cruz
O Brasil está colocado como protagonista da transição energética global, segundo Sandoval Feitosa, diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
A afirmação do executivo foi durante sua participação do 1º Congresso da Indústria Eletroeletrônica, em 9 de setembro, no painel “Tecnologia, regulamentação e sustentabilidade: novos caminhos para a indústria elétrica e eletrônica”.
O Congresso, realizado entre os dias 9 a 11 de setembro, integra a programação da FIEE no São Paulo Expo, em São Paulo (SP).
Por que o Brasil é protagonista da transição energética global?
Segundo o diretor-geral da Aneel, são três as explicações para responder à pergunta:
● Produção: “O Brasil está à frente na corrida mundial para atingir as metas de triplicar a produção de energia renovável até 2030, fixada na última Conferência das Partes das Nações Unidas.”
● Matriz renovável: “Nossa matriz elétrica já é predominantemente renovável e diversificada”
● Transmissão: “E temos uma capacidade instalada de transmissão de energia com dimensões continentais, que permite escoar a energia limpa para todo o país”.
O peso da emergência climática
Em linha com o tema do painel, Sandoval Feitosa foi enfático ao comentar sobre a preocupação com a emergência climática.
Esse tema, frisou, está no centro de atenção da Aneel.
O que a Aneel pretende fazer a respeito?
Conforme o diretor-geral, a Agência trabalha em três focos:
● Novo sistema: busca implementar um novo sistema econômico baseado em segurança energética para atender a demanda atual e futura;
● Mitigação: sustentabilidade ambiental para mitigar e evitar a degradação do meio ambiente e os impactos das mudanças climáticas,
● Valor justo: promoção universal de energia com um valor justo, colocando o Brasil como protagonista da transição energética global.
