Por que a FIEE é estratégica, segundo 4 participantes da Feira
Por que a FIEE é estratégica, segundo 4 participantes da Feira
Evento será realizado entre 09 a 12 de setembro no São Paulo Expo
Por que a FIEE é estratégica para o ecossistema eletroeletrônico?
O blog FIEE responde à pergunta por meio de quatro participantes da única feira de negócios no Brasil que apresenta equipamentos, produtos, soluções e tendências em instalações elétricas e eletrônicas para todos os tipos de indústrias, será realizada entre 09 a 12 de setembro no São Paulo Expo.
Acompanhe:
“Congresso FIEE tem a capacidade única de conectar indústria, inovação e mercado”
Nesta edição, a FIEE realizará o 1º Congresso da Indústria Eletroeletrônica, entre 9 e 11 de setembro, com especialistas e grandes nomes do setor em programação em um palco 360º.
Daniela Garcia, diretora de parcerias estratégicas da Invest in Latam, fará a curadoria da temática “Eletromobilidade além das metas ESG” do Congresso.
“O Congresso FIEE é a ponte entre indústria, inovação e mercado. Conecta empresas, governo e startups, identifica oportunidades reais na cadeia de valor e transforma tendências globais em estratégias práticas, impulsionando o posicionamento competitivo do Brasil no ecossistema dos eletrificados.” destaca ela.
Mais do que debater o futuro, o Congresso deve transformar conhecimento em estratégia, permitindo que empresários entendam onde investir, como escalar e como se inserir competitivamente nesse novo ecossistema.
Além de mais estabilidade jurídica, para avançar a indústria eletroeletrônica atuante no mercado de eletrificados depende de marcos regulatórios claros, estáveis e de longo prazo.
“É urgente ter marcos regulatórios claros e previsíveis para incentivos, financiamento e padrões técnicos. Com segurança jurídica e alinhamento entre União, estados e municípios, a indústria poderá investir mais, ampliar produção e acelerar a transição para a mobilidade elétrica”, afirma.
“A regulação será um dos grandes fatores para determinar a competitividade do setor”
A indústria elétrica e eletrônica será foco de temática do 1º Congresso da Indústria Eletroeletrônica. Nela, serão discutidas as principais tendências tecnológicas, regulatórias e de mercado, debatendo os desafios e as oportunidades que moldam o setor.
“A regulação será um dos grandes fatores para determinar a competitividade do setor eletroeletrônico brasileiro nos próximos anos”, afirma o responsável pela curadoria temática, Edmilson Freitas, editor-chefe da Revista O Setor Elétrico.
“Hoje, temos um ambiente regulatório que muitas vezes atrapalha a inovação ou não acompanha a velocidade das mudanças globais. Pensando nisso, um dos grandes painéis do Congresso da FIEE tratará exatamente sobre este tema”.
Neste painel de debates, destaca, estarão reunidas autoridades em normas técnicas para analisar o estágio atual das revisões da ABNT NBR 5410 (instalações elétricas de baixa tensão), da ABNT NBR 5419 (proteção contra descargas atmosféricas), da NR 10 (segurança em instalações e serviços com eletricidade) e da ABNT NBR 17019 (eletropostos).
“O objetivo é discutir as principais alterações previstas em cada uma dessas normas, os prazos de publicação e como essas mudanças podem impactar projetos, produtos, processos operacionais e a conformidade das empresas”.
“Precisamos nos tornar mais competitivos”
Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, integra a lista de palestrantes do 1º Congresso da Indústria Eletroeletrônica.
Vale, que também é pesquisador do IEA-USP, comenta, em entrevista ao blog, como a indústria nacional de eletroeletrônicos deve se comportar diante da concorrência do comércio online e dos importados.
“O Brasil tem uma participação crescente no comércio online, que é inevitável e que continuará nos próximos anos. Assim como a presença dos importados cada vez maior da China. Será difícil evitar esse processo”, afirma.
“Temos uma relação comercial mais forte com os chineses, então teremos cada vez mais a entrada desse país adicional vendendo mais e mais no Brasil. Isso reforça a ideia de que precisamos nos tornar mais competitivos”.
Em sua opinião, a reforma tributária traz um pouco desse papel, que deverá ajudar bastante a indústria nesse sentido [de reforçar a competitividade].
“Se fizermos mesmo a reforma fiscal em 2027, teremos um cenário potencial positivo de exportação com um cenário doméstico também positivo. Isso criará um ambiente positivo para a indústria”.
“Participamos há mais de 20 anos”, destaca executiva da Finder
“A Finder está na FIEE há mais de 20 anos e nossa presença no evento não é apenas para apresentar o que há de mais recente em tecnologia para automação industrial, energia e automação predial, mas também para mostrar como ela funciona na prática”, destaca Camila Guerra, gerente geral da Finder Brasil.
Segundo ela, “desde a nossa primeira participação, sempre buscamos ir além da simples exposição de produtos. Nosso DNA é levar a inovação para o dia a dia, e é por isso que nossos estandes são muito interativos.”
Teoria e prática lado a lado
“Na Finder, a teoria e a prática caminham lado a lado. A demonstração ao vivo, em que o público pode ter contato direto com os produtos e soluções, é a nossa forma de provar a eficiência, confiabilidade e qualidade dos nossos produtos.”
Camila também destaca que “essa abordagem prática tem sido, ao longo dos anos, uma característica marcante da Finder na FIEE e é o que continua a nos conectar com os profissionais do setor.”
Qual a expectativa da Finder com a FIEE 2025?
“Nossa expectativa é alta. Para esta edição, preparamos uma verdadeira avalanche de inovações, com lançamentos e novidades”, afirma ela.
“A nossa maior expectativa é a de encontrar e interagir com um público que, assim como nós, é apaixonado por tecnologia e inovação. Esperamos receber em nosso estande clientes, parceiros e todos os profissionais entusiastas que desejam conhecer de perto o futuro do setor.”
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09 a 12 de Setembro 2025
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