Google apresenta soluções de IA para o futuro da energia no Brasil
Google apresenta soluções de IA para o futuro da energia no Brasil
Por Phábrica de Ideias
Diretor do segmento de energia da multinacional, Leo Almeida, compartilhou experiências com o uso das ferramentas durante Congresso da Indústria Eletroeletrônica na FIEE
O 1º Congresso da Indústria Eletroeletrônica, realizado durante a FIEE 2025, encerrou seu primeiro dia de programação com uma palestra sobre inteligência artificial e o futuro da energia no Brasil. Leo Almeida, diretor do segmento de Energia, Manufatura e Recursos Naturais do Google Cloud, trouxe ao público uma visão detalhada sobre como tecnologias como IA, IoT e Big Data estão transformando a indústria energética e a operação de empresas no país.
Durante sua palestra, Almeida destacou o papel estratégico da inteligência artificial na tomada de decisão e na gestão de ativos.
“Estamos aplicando soluções de IA para prever inundações, monitorar energia solar e otimizar operações críticas em empresas do setor elétrico. Nosso objetivo é gerar eficiência, segurança e sustentabilidade, integrando dados estruturados e não estruturados para decisões mais inteligentes”, afirmou.
O executivo ainda ressaltou como o Google tem promovido a inovação em parceria com grandes players do setor, incluindo Eletrobras, Equatorial, Copel e CEMIG, além de startups apoiadas pelo programa Google for Startups.
“Temos um ecossistema que conecta pesquisa, tecnologia e mercado, permitindo que a inteligência artificial impacte diretamente na operação, na segurança e na sustentabilidade das empresas. Estamos capacitando profissionais e trazendo soluções abertas para toda a comunidade industrial”, explicou.
Entre os exemplos apresentados, o executivo destacou APIs e ferramentas que aplicam IA para mapeamento solar, análise de imagens de satélite e monitoramento climático, contribuindo para reduzir emissões de carbono e otimizar a infraestrutura energética.
“Nosso stack tecnológico permite que o setor elétrico tome decisões baseadas em dados precisos, aumentando a confiabilidade do fornecimento e promovendo um consumo mais eficiente”, concluiu Almeida.